Respondemos esta pergunta e esperamos que as respostas sirvam de inspiração também.
Pra quem vê de fora, o processo de criação pode parecer uma tarefa simples, como se uma ideia fosse questão de sorte ou de mensagens que chegam do além até o criativo. Mas não é bem assim. Desde o artista mais inspirador de todos os tempos até nós, criativos e pobres mortais, todo mundo precisa abastecer o compartimento de ideias que existe dentro de si. E é sobre isso que vamos falar aqui neste post: a inspiração do criativo.
As ideias podem surgir, sim, de repente. Mas para isso acontecer é preciso carregar referências acumuladas durante a vida toda. Livros, filmes, séries, peças de teatro, museu, conversas aleatórias e ficar perambulando internet a fora são algumas das coisas que podem ajudar a encher o nosso “tanquinho” da inspiração.
Os criativos aqui da Saber5 compartilharam suas inspirações pra vida e pro trabalho, e alguns costumes que ajudam a fazer a ideia brotar quando eles mais precisam. Confira agora:
Wander
“Adoro estudar, ver as tendências, assistir desenho animado… Eu uso muita coisa como inspiração. Mas tem três sites que adoro usar como referência que são:
Além disso, tem o Pinterest, onde geralmente eu encontro várias tendências.
Eu acredito que, além da técnica, a maior inspiração vem do cotidiano, tudo que vemos e ouvimos.”
“A minha inspiração para a vida é o livro Pai Rico, Pai Pobre. E a minha inspiração para criar layouts é o Pinterest, que eu descreveria como uma hipermercado de ideias grátis ;-)”
“A minha principal inspiração é a música! Eu tenho mania de ficar batucando e adoro jazz instrumental, que é um dos poucos ritmos que dá pra sentir a melodia e o compasso de todos os instrumentos, resultando em uma harmonia rítmica que me ajuda muito a concentrar. Então, quando preciso me inspirar e ser criativo, sempre começo ouvindo a música Take Five do The Dave Brubeck Quartet, que é de 1959 e até hoje encanta quem gosta de jazz.
A métrica rítmica padrão é a 4/4, a maioria das músicas segue esse compasso. Quando sai disso, normalmente soa estranho e parece que a música fica fora de ritmo. No entanto, a Take Five usa a métrica 5/4, e é extremamente suave e rítmica. Nem todo mundo entende ou percebe isso, mas me inspira sempre a fazer algo diferente, sutil e harmonioso.”
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